
Beyoncé finalmente resolveu apresentar seu alter-ego ao grande público, em seu último CD, a cantora de 27 anos, deu espaço á sua colega-entidade de palco: Sasha Fierce, que seria á própia beyoncé em seus momentos sexys, divertidos e agressivos.
Sasha aparece na 2° parte do CD duplo da diva, CD de cor negra por sua complexidade, e de leve alusão ao caráter de Sasha. Entre as canções de Sasha fierce, se destacam " Single Ladies" e "diva", o primeiro já é hit, onde a cantora evoca todas as moças solteiras, esbanjando sex appeal, em "diva" mostra tudo que aprendeu com os rappers no quesito "marra", até mesmo em sua letra recheada de ostentação.
Já no modesto, porém pláusivel I am..., intencionalmente branco para indicar pureza, Beyoncé tenta mostrar seus vocais e não seu corpo, em canções que prevalecem as cordas e pianos, com letras que contam amargurados casos amorosos. Em I am... vale ouvir "disappear" que soa leve aos ouvidos e "halo" para cantarolar no chuveiro.
Em geral o album inteiro é bom, Beyoncé consegue se dividir perfeitamente em um anjo sublime em "ave maria" e num demônio agressivo em "diva". Album digno de um grammy , o dificil é encaixar Beyoncé em alguma categoria, parece que a cantora preferiu se distanciar de rótulos musicais e fazer algo mais livre,atirando para todos os lados, os fãs sentirão falta das pulsantes canções de R&B a lá crazy in love e irreplaceable