
O album contém vários recadinhos, quase subliminares aos paparazzis e outros figurões da industria fonográfica, composto por algumas baladas, na tentativa de mostrar uma Britney mais romântica, a cantora falha em vocal e conteúdo.
Britney mostra seu melhor em " womanizer", a qual fala de um rapaz mulherengo, seu equivalente em terras brasileiras seria o " safado, cachorro, sem vergonha " de Claudia Leite. Em " Circus" a cantora literalmente estala o chicote, é o climáx do album, o restante não passa de gemidos e sussurros sem fim.
A princesinha do pop já fez por merecer o título, veterana no show business, se apresenta como uma novata, despreparada em seu própio circo, onde veste seus fãs de palhaço.
2 comentários:
O interessante da crítica é ver o olhar de um não-fã, parece que o amigo redator
não deu a ToxicGirl todo o direito de pesquisa e embasamento
de tese da colega de fama Sasha.
Bom, ao caro jornalista orientador de opiniões
fica a ressalva de entender que Britney Spears nunca foi
muito mais que produtores, então não seria plausível
julgar seu vocal (se é que ela tem) e seu conteúdo.
Concordadndo com a crítica, realmente o clima do álbum
fica a cargo da faixa circus, que na realidade mais parece
uma releitura de sua propria canção Break the ice,que pertence
ao disco Blackout de Britney.Mas músicas com frequências perfeitas
de sintetizadores e sincronias auditivas também fazem parte
desse trabalho como exemplo podemos citar a forte Kill The Lights
e a um tanto enjoadinha porém viciante Amnesia. Assim esse novo repertório de spears
nos da a ideia de que escutar músicas no "ESCURO" é bem melhor,
já que circus parece a sobra de demos do álbum anterior.
Pra mim ela só volta com a Turne do Circus, por enquanto acho que ta o mesmo sucesso de Blackout!!
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